Pós-Graduação: lato ou stricto sensu?
Desde que entrei no mercado de trabalho venho planejando - e executando - algumas ações para atingir meus objetivos de vida - e diferente do Cérebro, não é tentar conquistar o mundo! -. São metas propostas, com data e hora marcada para acontecer, considerando sempre um desvio padrão.
Cada um de nós sabe o que quer da vida e onde planeja chegar, mas apesar das inúmeras possibilidades uma boa parcela dos operários dessa indústria vital tem um meio em comum: cursar a Pós-Graduação! Entre todas as possibilidades oferecidas pelas universidades existe uma questão básica a ser respondida: lato ou stricto sensu? Você sabe a diferença?
Os cursos de lato sensu focam necessidades especificas do mercado, visando aperfeiçoar, atualizar ou complementar conhecimentos adquiridos na graduação. Tais cursos demandam uma dedicação menor que a do stricto sensu e têm uma carga horário mínima de 360 horas. Exigem a elaboração de um trabalho de conclusão de curso (normalmente uma monografia) e conferem certificado - nessa classe entram os cursos ditos MBA (ou Master in Business Administration), que no Brasil não são considerados Mestrados, como nos EUA -.
O Stricto sensu compreende os cursos de Mestrado e Doutorado e são voltados àqueles que pretendem aprofundar as práticas do pesquisador e aperfeiçoar-se como docentes do ensino superior. Tais cursos demandam uma dedicação maior e duram, em média, de 24 a 48 meses. Exigem a elaboração de uma dissertação (Mestrado) ou de uma tese (Doutorado) e conferem diploma.
Qual o seu perfil? A maioria dos pós-graduados opta pelo lato senso em busca de resultados mais rápidos e por exigir uma menor dedicação. São cursos voltados para a necessidade presente do profissional e acabam sendo interessantes no médio prazo. Quem escolhe stricto sensu pensa, em 90% dos casos, na carreita acadêmica - deixo 10% para quem faz por realização pessoal ou por falta do que fazer -. Reflita e faça a sua opção!
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