Wii, o bilhete premiado da Nitendo

Lembro quando começaram a surgir as primeiras informações sobre o novo console da Nitendo. Comentavam que o menor poder de processamento era a assinatura de um tratado de rendição por parte da empresa, contentando-se com as sobras das vendas dos outros consoles (uma perspectiva conformista depois das vendas do 64 e do Game Cube).

Aos poucos os boatos sobre o novo controle começaram a gerar um burburinho: inovação ou fracasso? Uma mudança tão drástica no conceito de interação entre o jogador e os jogos poderia ser uma bomba para a empresa pois dependeria da qualidade do hardware (o controle precisa fazer aquilo que foi prometido!) e principalmente da aceitação do público.

Em oito meses de estrada o Wii é líder de vendas nos EUA e no Japão, mostrando para que veio. Ja nos primeiros games fica claro que os gráficos são menos trabalhados - lembrando que, segundo os especialistas, os novos jogos usaram 30% do potencial do Xbox 360 e apenas 10% do PS3, imagine o que vem por ai -, mas o importante para o consumidor é a diversão!

Aproveitando o post me diga: ser mais barato é desvantagem? É o que da a entender a matéria publicada no Estadão.