Toda criança é igual perante a Lei, desde que não seja diferente
Um absurdo! Revoltante. Barbárie. Insanidade. Inlógico e preconceituoso. Nesse momento estava de saída quando li um destaque da Folha de São Paulo: Juiz decide que escola privada pode vetar criança com Down (para ler a matéria é necessário ser assinante do jornal ou do UOL).
Resumo: Cristiane Roncon, de 36 anos, tentou matricular sua filha Lívia, de 7 anos e portadora de Síndrome de Down, na Nova Escola (ensino particular localizado na Vila Mascote). A escola recusou a criança argumentando que não estava preparada, sem pelo menos fazer um dia de adaptação com a criança. A mãe, requerendo seus direitos, processou a escola por danos morais e soube ontem (17/outubro) que o juiz deu ganho de causa a escola.
Pelo amor de Deus, onde fica a Lei nesse caso? Para que serve o Estatuto da Criança e do Adolescente, que no 5º artigo diz que nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.
Mesmo com todas as mudanças que o mundo sofreu nos últimos anos a educação continua, na minha opinião, muito aquém do seu potencial. O aluno ainda é incentivado a decoreba, ao invés de aprender e criar; os métodos de transmissão de conhecimento estão estagnados desde o começo do século passado, com aulas riscadas na lousa com pouca emoção por pessoas que ja não sabem o porque de estar na saula de aula; o aluno não pensa em aprender, em conhecer mundos infinitos através da literatura ou criar maravilhas com o apoio da física e matemática, mas se constante com atingir a média mínina no final do semestre... e pasme, ele é premiado por isso!
Quando começarão as verdadeiras mudanças? Quando aprenderemos com as diferenças? Quando criaremos seres pensantes ao invés de pensados? Quando os novos meios de ensino chegarão até o aluno das escolas públicas, dando a ele o direito conquistado de concorrer a uma vaga nas universidades públicas sem precisar se valer de cotas?
Devemos cobrar dos nossos representantes recém eleitos providências sobre esse caso. Educação de qualidade para todos, com respeito e igualdade.
Resumo: Cristiane Roncon, de 36 anos, tentou matricular sua filha Lívia, de 7 anos e portadora de Síndrome de Down, na Nova Escola (ensino particular localizado na Vila Mascote). A escola recusou a criança argumentando que não estava preparada, sem pelo menos fazer um dia de adaptação com a criança. A mãe, requerendo seus direitos, processou a escola por danos morais e soube ontem (17/outubro) que o juiz deu ganho de causa a escola.
Pelo amor de Deus, onde fica a Lei nesse caso? Para que serve o Estatuto da Criança e do Adolescente, que no 5º artigo diz que nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.
Mesmo com todas as mudanças que o mundo sofreu nos últimos anos a educação continua, na minha opinião, muito aquém do seu potencial. O aluno ainda é incentivado a decoreba, ao invés de aprender e criar; os métodos de transmissão de conhecimento estão estagnados desde o começo do século passado, com aulas riscadas na lousa com pouca emoção por pessoas que ja não sabem o porque de estar na saula de aula; o aluno não pensa em aprender, em conhecer mundos infinitos através da literatura ou criar maravilhas com o apoio da física e matemática, mas se constante com atingir a média mínina no final do semestre... e pasme, ele é premiado por isso!
Quando começarão as verdadeiras mudanças? Quando aprenderemos com as diferenças? Quando criaremos seres pensantes ao invés de pensados? Quando os novos meios de ensino chegarão até o aluno das escolas públicas, dando a ele o direito conquistado de concorrer a uma vaga nas universidades públicas sem precisar se valer de cotas?
Devemos cobrar dos nossos representantes recém eleitos providências sobre esse caso. Educação de qualidade para todos, com respeito e igualdade.
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Revista Nova Escola - Especial Educação Inclusiva
ABPE - Associação Brasileira de Pedagogia Espírita
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