r e a d e r

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16 novembro 2009

Vídeo no Windows 7: A última fronteira

Resumo do post: para os proprietários de placas de vídeo menos potentes como a MX460, filha da linha Geoforce 4 da Nvidia, descrevo aqui o passo-a-passo de como instalar sua placa no Windows Seven! Vou aproveitar para falar um pouco da experiência com o novo Windows, espero que lhe seja útil!

Sou um antigo usuário dos sistemas operacionais da Microsoft - começando com o DOS, passando pelo Windows 3.11, pela revolução do Windows 95 e desde lá usando e trabalhando com praticamente todas as versões lançadas, até com o fracassado ME - e vinha a algum tempo trabalhando em casa com o Windows Vista. Enquanto no trabalho o sistema operacional ainda é o Windows XP preciso ganhar familiariedade com o que pode vir no futuro (para falar a verdade, é mais a vontade de conhecer coisas novas do que necessidade, ja que sou apaixonado por tecnologia!), me preparando para apoiar a implementação de um novo OS.

Apesar da má fama (quem quiser saber mais detalhes do Windows Vista pode procurar pelas colunas do B. Piropo no site Fórum PCs, ele é um famoso por seus textos detalhistas sobre informática) instalei e testei por alguns meses o Windows Vista. Mesmo com seus defeitos e principalmente por ser um ávido devorador de recursos da máquina fiquei satisfeito com o desempenho dele no meu novo micro, ja que a configuração com 4GB de memória, placa de vídeo de 512MB e processador de 45nm recém saído do forno na época, o Intel 8400, foi suficiente para manter um bom relacionamento. Antes de completar 1 ano da minha parceria com o novo Windows chega ao mercado o rumor de um novo "novo Windows", revolucionário, etc, etc, etc. Acompanhei algumas reportagens pela Net, ouvi a Microsoft falar o que esperava do seu novo ambiente e como sempre esperei para ver em carne e osso o resultado de meses de superlativos da imprensa.

Assim que foi lançado o Windows 7 (ou Windows Seven, ou W7, ou seja lá como você o conheça) criei uma máquina virtual para testá-lo e pouco tempo depois resolvi formatar o computador e instala-lo como sistema operacional. Bingo! Estável como o Windows XP e menos voraz que o Vista (e menos chato, digasse de passagem, pois as mensagens de segurança ja estavam desativadas desde poucas semanas depois que instalei o Vista no micro!), o Seven pareceu ser um tiro acertado do Tio Bill! Trabalhava bem com o legado que eu tinha - a máquina era nova mas alguns aplicativos continuavam os mesmos de encarnações passadas - e consegui trazer algumas melhoridas gráficas, ja difundidas pela Apple e pelas distribuições de Linux, mas ainda pouco presentes do mundo das Janelas - lembrando que muitas estavam presentes no Vista, mas mal implementadas.

Após alguns poucos meses de teste, inclusive usando o XP Mode, uma máquina virtual da Microsoft que vem pré-configurada com o Windows XP para manter a compatibilidade com aplicativos mais antigos, resolvi que essa era a oportunidade de testar o novo Windows no micro da minha família, um computador mais modesto (AMD Attlon XP +2600, 1GB de RAM, placa de vídeo MSI MX460) e usado basicamente para jogos de cartas, acesso a internet e pouco uso do Office. Eles precisavam de um sistema operacional mais seguro, com controles de acesso a aplicativos que estavam presentes no Windows Vista mas que rodasse leve com a configuração disponível - o Vista não rodaria bem com essa configuração nem com todos os Service Packs instalados até o final dos tempos!

A instalação foi simples, nada traumática, e poucas horas depois ja era possível entrar na tela de boas vindas do W7 e começar as instalações básicas - Firefox, Office, etc. Tudo parecia muito bem, meu pai ja estava testando sua conta e acessando seu modafocker FreeCell quando derrepente o mundo parou: a aceleração de vídeo não funcionava! Mesmo sendo tranquilo usar a internet, documentos do Office ou outras aplicações do Windows o jogo mais básico do Windows precisava da benedita aceleração de vídeo - desde o Windows Vista a NVidia, responsável pelo processador da placa de vídeo do micro, não lançava um drive compatível com os novos OSs!

Desde então venho procurando no Oráculo da internet (conhecido também como Google) pelo santo graal das antigas placas de vídeo que lutam para permanecerem vivas na presença de Seven - isso me lembrou do livro Sétimo, de André Vianco, quem gosta de vampiros vai gostar. Depois de testar uma dezena de combinações de palavras, como Windows 7 nvidia, seven drive mx460, graphic card windows seven e tantas outras encontrei no Baboo, famoso site de tecnologia que foca o mundos Microsoft, a resposta: um post do usuário modulo333.

Depois de testado e aprovado com sucesso - inclusive com o FreeCell funcionando! - vou postar aqui o passo a passo. Essa dica serve para todos os donos de placas Geoforce 4 que estão usando Windows Vista ou Seven!

  1. Vá no site ftp da NVidia (clicando aqui) e baixe o drive 53.03 para Windows XP e 2000 (usei o arquivo 53.03_winxp2k_international_whql.exe).
  2. Vá no local onde você salvou o executável e clique duas vezes nele. Na janela que aparecerá escolha o lugar onde os arquivos serão descompactados - não faz diferença qual é, pode deixar a sugerida


HYPERLINK
Coluna de B Piropo no Fórum PCs aqui
Windows Virtual PC: XP Mode aqui
Clique aqui para ler o texto completo.

15 novembro 2009

Sensibilidade masculina

Piadinha do dia:

ELES SÃO MESMO CEGOS...

A esposa:

Tava num clima meio ruim com o maridão e resolvi fazer uma surpresa...
Comprei 250 velas de tamanhos diferentes, 10 dúzias de rosas vermelhas, espumante, queijos e frutas e decorei toda a casa.
Nosso quarto fica no segundo andar e eu fiz um caminho de velas desde a porta de entrada até o quarto...
As escadas iluminadas, tudo lindo!!!
Chamei um casal de amigos para acender as 250 velas antes de chegarmos a casa.
A cama estava coberta com pétalas de flores...
Arranjos maravilhosos de antúrios (flores que usamos no nosso casamento), além do espumante no gelo e as frutas, queijos e frios completavam o clima do quarto.
Guardamos o carro na garagem e pedi pro marido ir à frente que eu já estava saindo do carro.
Enquanto ele abria a porta eu tratei de tirar o vestido.
Fiquei só de lingerie e cinta-liga. Imagina a cena...
Quando meu maridão abriu a porta eu desci do carro.
Semi-nua, claro!!!
Quando olhei a cara do meu marido percebi que ele estava BRANCO.
Virou pra mim, sem perceber "meu modelito", e gritou:

- A casa tá pegando fogo!!!


Eu, calmamente, disse para ele olhar novamente.
Fiz até uma cara "sexy" para dizer isso...
Ele abriu a porta mais uma vez e gritou, mais branco ainda:

- PUTA QUE PARIU!!!!!!!!!!
- Não é incêndio!!!!!
- É MACUMBA!!!!!!!!!!!!
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Heroes: A eterna promessa do horário nobre americano


Heroes foi (e continua sendo) uma promessa no horário nobre americano. Infelizmente, à fora o primeiro ano espetacular, o restante da série foi um declínio, passando por poucos períodos de estabilidade na constante ladeira a baixo.

Lembro que durante o primeiro ano fiquei bem entusiasmado, afinal a série trazia todo um mundo de personagens, vários mistérios e o melhor: nos últimos episódios do ano o arco de eventos se fechava e você conseguia entender claramente os porques! Diferente de Lost que estava sempre criando novas perguntas e nunca entregava uma explicação para seus fiéis fãs.

Durante a entre safra das grandes séries a expectativa pelo segundo ano de Heroes era grande! Como resultado da grande audiência da premiere, classifiquei a série como uma autêntica Lost Killer... mas tudo isso pra quê? Veio o segundo ano e a partir daí um arco fraco de histórias atrás do outro foi derrubando todo o alicerce construído no começo, com histórias sem pé nem cabeça (ok, mostrar uma série estilo crossover de X-Man com Watchman ja é por si só uma coisa sem nexo, mas até no caos existe uma lógica... certo?), culminando no meio do terceiro ano da série.

Com a volta de Bryan Fuller ao time de roteirista - um dos responsáveis pelo sucesso inicial - a série foi praticamente reescrita, começando com a morte de praticamente todos os personagens inseridos na segunda e parte da terceira temporada da série em apenas dois episódios. Chega! Essa foi a gota d´água, daí para frente desisti da série!

Tenho ouvido alguns comentários positivos sobre os novos episódios e a eterna promessa da série, um dia, aproveitar seu potencial e se tornar uma das melhrores séries americanas. Sinceramente, duvido disso. Quando deixar de ser promessa e começar a ser realidade, me visem que eu volto.

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Nokia N95: A mensagem Instalando aparece sempre que você liga o aparelho


Uma coisa que incomodava no N95 era a mensagem de Instalando que aparecia sempre que o aparelho era ligado ou mesmo quando desconectava do modo de transferência de dados com o computador.

Fui umas duas vezes até o bendito gerenciador de aplicativos antes de entender que isso de nada adiantaria! Quando tive um tempo livre procurei uma solução para esse problema, segue abaixo um pequeno tutorial explicando como resolver.

1. Abra o Y-Browser (caso não tenha esse aplicativo, instale a partir do link abaixo)
2. Dirija-se a pasta E:\PRIVATE
3. Busque a pasta com final dce
4. Delete todo o conteúdo

Como a pasta descrita acima é do sistema, ela fica invisível. Caso não consiga vê-la, você vai precisar instalar o programa Hellocarbider, um aplicativo que permite visualizar pastas ocultas. Uma v


HYPERLINK
Y-Browser, um gerenciador de arquivos completo para Symbian, clicando aqui
Hellocarbider, aplicativo que revela as pastas ocultas do Symbian, aqui

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11 novembro 2009

Blecaute e tecnologia: um bom observador, assim como a justiça, enxerga no escuro

O blecaute da noite de ontem será hoje um dos assuntos mais discutidos das mídias, sejam as tradicionais (como jornal, rádio e TV) ou uma das novas vertentes sociais (sites, blogs, redes sociais em geral, etc). Não vou me aprofundar na discussão do que, como ou quem, isso pode ser visto e discutido em vários lugares, mas quero comentar a reação das pessoas nas ruas e a presença da tecnologia no nosso dia a dia.

Estava passando por Moema, bairro da zona sul de São Paulo, quando o blecaute começou. O trânsito ficou um caos e passei um bom tempo parado no congestionamento relâmpago que se formou nos principais cruzamentos do bairro. Comecei a passar o tempo observando as pessoas e percebi que a maior parte estava usando o celular, seja andando a pé ou dirigindo, imagino que por N motivos diferentes.

Depois de uns bons minutos consegui sair do lugar! Cheguando na Vila Mariana fiquei surpreso em ver que lá também não havia luz - até esse momento pensei que o apagão era localizado! Minha reação foi abrir o browser do celular e entrar no G1 para ter alguma notícia, e só ai fiquei sabendo que tivemos um blecaute e que várias cidades do Brasil estavam totalmente as escuras. Pouco depois pensei em escrever no twitter o que estava acontecendo, mas bastou poucos cliques no N95 para ver que várias outras pessoas tiveram a mesma idéia, e o assunto #blecaute era um dos mais discutidos da noite.

Mais um pouco de trânsito e algumas ligações depois, consegui chegar em casa e usando o flash do celular como lanterna (meu antigo Sony Ericsson k550i tinha um aplicativo nativo que quebrava grandes galhos, ja que mantia o led do flash da câmera ligado indefinidamente, coisa que meu celular atual infelizmente não faz mesmo com ajuda de tantos aplicativos desenvolvidos para Symbiam) pude entrar, sendo recebido em uma sala a luz de velas! Outra curiosidade foi encontrar um radinho de pilha em casa, ligado sobre a mesa, como centro das atenções da casa - imagino que coisa semelhante acontecesse na década de 30, quando toda a família se reunia a volta do rádio de ondas curtas para se maravilhar com as vozes que vinham de longe. Até aquele momento não havia passado pela minha cabeça sintonizar o rádio para saber mais do blecaute, mesmo porque a internet sanou todas as dúvidas em poucos minutos, coisa que no rádio teriam passados muitos até que o repórter chegasse no assunto que me interessava.

Desde 2009 houve no Brasil a explosão nas vendas de smartphones, o que aumentou ainda mais a capacidade do indivíduo de estar conectado e socializar a cada minuto, indo além dos 140 caracteres do SMS e dando condições através da internet de compartilhar seus momentos com muito mais pessoas de uma vez. É o tempo da superexposição dos indivíduos!

Vendo isso consigo entender melhor o fenômeno da tecnologia móvel. A popularização do celular diminuiu fronteiras e criou novos hábitos. Mesmo sabendo que eu e tantos outros profissionais de TI somos pontos fora da curva, ja que temos fome por novos tecnologias, as mudanças podem ser percebidas em poucos minutos, mesmo numa noite escura.


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Cobertura do apagão no site do G1 aqui
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09 novembro 2009

Doação de sangue: adote essa idéia!

Aproveito esse espaço para divulgar a nobre idéia de doação de sangue, bem lembrada pelo meu amigo Adriano Crespo (como uma imagem vale mais do que mil palavras, veja seu recado aqui). Muitos de nós lembram da doação quando é divulgado pela mídia as grandes campanhas, mas são poucos que praticam essa idéia em outros momentos do ano. Doe sangue, esse gesto pode salvar vidas - e essa vida pode ser a sua!


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Fundação Pró-Sangue aqui

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