Procuro sempre enriquecer meus posts com informações adicionais, links que completam o tema, imagens, entre outros. Em meu último post acabei encontrando o site HowStuffWorks, versão brazuca de um conhecido site norte americado.
Indico esse site para quem quiser adquirir conteúdo ou simplesmente matar o tempo. Vale a pena, pois como o site prega, it's good to know!
Clique aqui para ler o texto completo.
Depois do Teaser lançado, ja comentado aqui, chega agora do Trailer 2 de Harry Potter e a Ordem da Fênix (HPOF). Para assisti-lo, acesse o blog do Ricardo Ortega clicando aqui (obrigado por me colocar a par desse lançamento, meu amigo!) ou visualize através do site oficial.
Para os fãs que não manjam bulhufas do idioma norte americano, ou simplesmente não querem gastar impulsos neurais (registro que é um ótimo exercício!), deixo aqui o vídeo legendado em português (by Potterrish.com).
Aproveitando o espaço, a Warner Bros. divulgou que os 20 minutos finais de HPOF terão tecnologia IMAX!
Essa seria uma ótima notícia pra mim e muitos paulistas se (sempre tem um SE!) a primeira sala tipo IMAX da cidade não tivesse estréia prometida para setembro de 2007! Um absurdo, como uma metrópole como essa não tem uma sala com essa tecnologia? Bem, fica para Harry Potter e o Enigma do Príncipe!
LINKS RELACIONADOS
Como funciona o cinema IMAX
A tecnologia é fantástica, vista do ponto de vista de um engenheiro e mais ainda do ponto de vista de um apaixonado pela 7ª arte. Comecei a explicar o que é a tecnologia, mas como o texto estava fugindo do assunto e ficando deveras longo, busquei na Net um bom link sobre o assunto.
IMAX from Wikipedia (em inglês)
Detalhes técnicos e curiosidades sobre o formato.
Potterish.com
Blog dedicado ao HP, valhe a pena conferir.
Clique aqui para ler o texto completo.
Em um dos meus últimos posts linkei aqui um dos melhores vídeos web que ja vi. Não coloquei créditos porque tudo que eu sabia era que o vídeo foi feito durante uma gravação do Programa do Jô e ponto. Agora sim, depois de uma pesquisa pela Net e com uma preciosa contribuição fotojornalística da Michele (obrigadoooo Michele!), dou os louros a quem merece!
O grupo teatral Os Melhores do Mundo é formado por seis integrantes e foi formado em 1995. Ganhou repercussão quando participou do Programa do Jô em junho de 2006, apresentando dois quadros de seu repertório - e de lá veio a tão divulgada vida de Joseph Klimber, que podemos conferir no vídeo -. Para saber mais consulte o Oráculo do século 21 ou simplesmente clique aqui para ler um texto de Daniel Cariello.
Atualmente em turnê nacional, eles estão em cartaz em Sampa até hoje com o show Notícias Populares - Joseph Klimber ao Vivo (inicialmente eles ficariam em cartaz até dia 22/abril, mas o sucesso da peça pediu o bis. E eu só descobri isso agoraaaaaa! *snif*) no Citibank Hall, antigo Direct Music Hall, antigo Palace, antigo... ahh, você deve ter entendido.
Quinta-feira passada encarei o trânsito da cidade da garoa em sua hora do rush para comprar os ingressos para sexta. Depois de costurar pelas ruas e receber alguns acenos amistosos dos demais colegas de trânsito, tudo isso para chegar antes das oito na bilheteria (hora que a mesma fecha), recebo o recado da simpática funcionária de que não poderia comprar as meias-entradas sem as devidas carteirinhas (e sem elas seriam 5 vezes R$40,00 a mais, perfazendo um total de R$200,00). Desmotivado e abatido fui para meu lar doce lar, e como imaginava no dia seguinte antes da bilheteria abrir todas as meias dos próximos dias tinham esgotado - obrigado Thicket Master, além de cobrar 20% dos pobres consumidores sem tempo como eu ainda esgota as nossas chances de comprar as meias camelando até o local do crime. Mas se você, como eu, quiser conferir o Notícias Populares in loco visite regularmente o site do sexteto. Eles mesmos comentaram o sucesso do show e seu provável retorno as terras paulistanas! Aguarde e confie.
Michele, ao centro, cercada pelos Melhores do MundoMuitas vezes sentimos uma vontade crescente de expressas nossas angústia, repudia, espanto ou até mesmo compartilhar com o mundo um momento de extrema felicidade através de uma pequena palavra ou frase que seja a síntese de tudo que sentimos naquele momento, mas em nome da educação formal acabamos engolindo aquele sentimento e nos privamos dessa que seria uma descarga emocional.
É do meu interesse lembrar que muitos de nós evitam utilizar de palavras ditas vulgares mas que concretizam em atos tudo que eles significam. Quer um exemplo? Aquele vizinho que não vai com a sua cara e, ao invés de liberar esse ódio contigo mandando você ir para a PQP e depois te convidar para uma cerveja com os ânimos renovados, te fod* levando o pequines (que por sinal também te odeia) para passear na sua calçada todo o santo dia (inclusive aos domingos e feriados!). Ou aquela tia que sorri para você nas festas com o melhor estilo canarinho, que te odeia desde a infância por você ter falado que ela parecia a bruxa do 71 (opinião unânime de toda a família por sinal), mas que ao invés de ter mandado você TNC logo de cara e acabar de vez com aquele karma faz seu bolo de chocolate favorito durante a festa de Páscoa e coloca 200gr de amêndoas picadas (sem te avisar, claro!), que por ser alérgico é substância de efeito similar ao cianureto. Bem, exemplos não faltam no cotidiano.
Concorda? Ficou curioso? Leia o texto abaixo e dê algumas boas risadas!
Não gostou? Discorda em gênero, número e grau? Então foda-s*!¡
enviado por Thiago Urosas
O direito ao foda-se
by Millôr Fernandez
Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo fazendo sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia.
"Pra caralho", por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "Pra caralho"? "Pra caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea tem estrelas pra caralho, o Sol é quente pra caralho, o universo é antigo pra caralho, eu gosto de cerveja pra caralho, entende?
No gênero do "Pra caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "Nem fodendo!". O "Não, não e não!" e tampouco o nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade "Não, absolutamente não!" o substituem. O "Nem fodendo" é irretorquível, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida. Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro pra ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo "Marquinhos, presta atenção, filho querido, NEM FODENDO!". O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do Lupicínio.
Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional. Como comentar a bravata daquele chefe idiota senão com um "é PhD porra nenhuma!", ou "ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma!". O "porra nenhuma", como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha. São dessa mesma gênese os clássicos "aspone", "chepone", "repone" e, mais recentemente, o "prepone" - presidente de porra nenhuma.
Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um "Puta-que-pariu!", ou seu correlato "Puta-que-o-pariu!", falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba...Diante de uma notícia irritante qualquer um "puta-que-o-pariu!" dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.
E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no cu!"? E sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai tomar no olho do seu cu!". Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: "Chega! Vai tomar no olho do seu cu!". Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e saia à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.
E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu!". E sua derivação mais avassaladora ainda: Fodeu de vez!". Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar: O que você fala? "Fodeu de vez!". Sem contar que o nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala.
Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"? O "foda-se!" aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta. "Não quer sair comigo? Então foda-se!". "Vai querer decidir essa merda sozinho(a) mesmo? Então foda-se!". O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição Federal. Liberdade, igualdade, fraternidade e foda-se.
Clique aqui para saber mais
